Lugar onde o rei habita
A situação vivida pelo povo de Judá nos dias em que Jeremias profetizou, foi consequência de uma vida de pecados e afastamento do projeto do Senhor. Naquele tempo o rei Nabucodonosor veio com seu exército e cercou Jerusalém, promovendo em seguida invasão à Cidade Santa.
Os inimigos de Judá saquearam os tesouros do Templo e penetraram os palácios, levando morte e destruição a muitos. Não houve lugar seguro naqueles dias, pois o povo havia aberto várias “brechas”, pelas quais a morte penetrou levando muitos à perdição.
Hoje em dia, no plano espiritual, nos deparamos com uma situação semelhante àquela vivida pelo povo de Jerusalém, e isso é o cumprimento da Palavra Profética. O que aconteceu com o povo de Jerusalém deve servir de exemplo e advertência para nós hoje em dia, para que não venhamos a abrir “brechas” e sofrer as consequências da nossa falta de vigilância.
O profeta Jeremias mostra com clareza a forma como o inimigo penetrou os palácios de Jerusalém, e o que resultou depois disso: a morte das crianças nas ruas e dos jovens nas praças, pois não houve quem os defendesse e os livrasse.
O palácio é o lugar onde o Rei habita, e é também o lugar de onde ele governa. O palácio fala da nossa vida e o Rei que habita em nós é o Senhor Jesus. Ele governa nossa vida e está entronizado no nosso coração. A Sua presença em nós nos proporciona vida eterna, que é a Sua própria vida.
Este palácio, que somos nós, tem várias janelas que precisam ser guardadas cuidadosamente, para que a morte não suba e penetre através delas, trazendo destruição. Estas janelas são nossos olhos, boca e ouvidos.
Tudo aquilo que entra pelas “janelas” da nossa vida, segue direto para a mente e para o coração, determinando o nosso caminhar e o nosso destino (Provérbios 4: 23). A Palavra de Deus diz que há dois caminhos diante do homem: o caminho da vida e o caminho da morte. Um destes dois caminhos está no coração de cada pessoa, dependendo daquilo que está penetrando no seu interior, através das “janelas” do seu “palácio”.
O propósito do inimigo é introduzir a morte pelas janelas da vida, e para isso ele não escolhe idade, raça, classe social etc. Se possível, quanto mais cedo, melhor para ele. Hoje nós podemos ver que muitas crianças e jovens estão expostos à ação do inimigo, quando são abandonadas à sua própria sorte nas ruas e praças desta vida, pois seus pais já foram vencidos.
Precisamos cuidar de nossas vidas, de nossas janelas e de nossos palácios, para que possamos dar segurança às nossas crianças e jovens por meio da Palavra do Senhor nosso Deus, ensinando-os a mantê-las fechadas para o mal, abrindo-as apenas para aquilo que procede do Senhor.
A situação vivida pelo povo de Judá nos dias em que Jeremias profetizou, foi consequência de uma vida de pecados e afastamento do projeto do Senhor. Naquele tempo o rei Nabucodonosor veio com seu exército e cercou Jerusalém, promovendo em seguida invasão à Cidade Santa.
Os inimigos de Judá saquearam os tesouros do Templo e penetraram os palácios, levando morte e destruição a muitos. Não houve lugar seguro naqueles dias, pois o povo havia aberto várias “brechas”, pelas quais a morte penetrou levando muitos à perdição.
Hoje em dia, no plano espiritual, nos deparamos com uma situação semelhante àquela vivida pelo povo de Jerusalém, e isso é o cumprimento da Palavra Profética. O que aconteceu com o povo de Jerusalém deve servir de exemplo e advertência para nós hoje em dia, para que não venhamos a abrir “brechas” e sofrer as consequências da nossa falta de vigilância.
O profeta Jeremias mostra com clareza a forma como o inimigo penetrou os palácios de Jerusalém, e o que resultou depois disso: a morte das crianças nas ruas e dos jovens nas praças, pois não houve quem os defendesse e os livrasse.
O palácio é o lugar onde o Rei habita, e é também o lugar de onde ele governa. O palácio fala da nossa vida e o Rei que habita em nós é o Senhor Jesus. Ele governa nossa vida e está entronizado no nosso coração. A Sua presença em nós nos proporciona vida eterna, que é a Sua própria vida.
Este palácio, que somos nós, tem várias janelas que precisam ser guardadas cuidadosamente, para que a morte não suba e penetre através delas, trazendo destruição. Estas janelas são nossos olhos, boca e ouvidos.
Tudo aquilo que entra pelas “janelas” da nossa vida, segue direto para a mente e para o coração, determinando o nosso caminhar e o nosso destino (Provérbios 4: 23). A Palavra de Deus diz que há dois caminhos diante do homem: o caminho da vida e o caminho da morte. Um destes dois caminhos está no coração de cada pessoa, dependendo daquilo que está penetrando no seu interior, através das “janelas” do seu “palácio”.
O propósito do inimigo é introduzir a morte pelas janelas da vida, e para isso ele não escolhe idade, raça, classe social etc. Se possível, quanto mais cedo, melhor para ele. Hoje nós podemos ver que muitas crianças e jovens estão expostos à ação do inimigo, quando são abandonadas à sua própria sorte nas ruas e praças desta vida, pois seus pais já foram vencidos.
Precisamos cuidar de nossas vidas, de nossas janelas e de nossos palácios, para que possamos dar segurança às nossas crianças e jovens por meio da Palavra do Senhor nosso Deus, ensinando-os a mantê-las fechadas para o mal, abrindo-as apenas para aquilo que procede do Senhor.
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