AS 7 IGREJAS IMPERFEITAS

AS 7 IGREJAS IMPERFEITAS
"E sete mulheres naquele dia lançarão mão de um homem, dizendo: Nós comeremos do nosso pão, e nos vestiremos do que é nosso; tão-somente queremos ser chamadas pelo teu nome; tira o nosso opróbrio." Isaías 4:1

Quem são essas “sete mulheres” e esse “homem” de Isaías 4:1? Vamos analisar junto à luz da Bíblia.

•Sete
perfeição;

•Mulheres 
Igrejas (Efésios 5:23, Is. 54:5,6);

•Homem 
Jesus Cristo (1 Tim. 2:5);

•Comeremos do nosso próprio pão
nossa própria doutrina (Ecles. 11:1);

•Do que é nosso nos vestiremos
estilo de vida próprio;
•Queremos ser chamadas pelo teu nome 
Igreja Cristãs.

As mulheres são igrejas que querem apenas o nome de Jesus para aquilo que lhes convém. Cristo seria apenas um tipo de marionete, um tipo de empregado para servir. Estas igrejas querem que Deus faça tudo o que elas pedem, porém não estão dispostas a obedecerem aos mandamentos de Deus registrado na Bíblia. 

Comer o próprio pão é criar sua própria doutrina, á sua própria maneira e da forma que lhe convém, não existindo, portanto regras bíblicas. 

Vestir o próprio vestido significa ter o nome de cristão, mas não viver como tal.

Essas igrejas que só querem ser chamadas pelo nome de Jesus começam a dar ordem ao Espírito Santo, e atribuem suas danças ao mover do Espírito, quando deixam o estudo da Bíblia para dedicarem a eventos festivos, e passam a ouvir revelações de supostos homens que se dizem representantes de Deus (Mat. 15:8e9, 7:22e23)...

Inventarão mais um “modismo”, a tal da “nova unção”, do “cair no Espírito”, etc. Este último, o nome já diz tudo: “cair”. Se fosse levantar no Espírito, tudo bem; mas “cair no Espírito” (Is 28:13)?!

Muitas igrejas modernas substituíram o culto com “decência e ordem” (1 Cor. 14:40), pelo o culto a baal, culto do barulho, dos ruídos, gritos e gemidos, pelo estardalhante entusiasmo, pelos sermões gritados a todo pulmão, pelas vãs repetições de coisas vazias como os camelôs nas praças.

Os cultos delirantes estão relacionado ao culto a Baal. Os profetas de baal invocavam seu deus com saltos, contorções do corpo e gritos histéricos, ruídos desconexos de línguas estranhas, algazarra e alaridos confusos, sentimentos desordenados e agitações nervosas. “eles clamavam em altas vozes... segundo o seu costume” (1 Reis 18:28). Neste culto não houve a presença de Deus, e não houve resposta, não houve fogo para consumir o sacrifício.


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